Da Cantada De Avenida Aos Cursos De Pegação, Mulheres São Centro De Assédio

Water For Elephants h1>E Portanto Nasceu O Bloco”

ChokingGirlsAroundTheWorld, daria cursos em Florianópolis no início do próximo ano. Como Uma Imigrante Mexicana Ilegal Se tornou Uma Estrela No Goldman Sachs modo não há muito a comemorar. É só publicar a sigla PUA em um buscador para ver de perto quantos cursos da comunidade imediatamente existem há anos no Brasil. Alguns mais violentos, outros com propostas um pouco menos agressivas todavia todos extremamente machistas e com muitas características em comum.


A mais primordial é aproximar-se mulheres desconhecidas nas ruas insistindo mesmo depois de obter um “não” como resposta como comprovou o repórter Caio Costa, enviado da Pública a um desses cursos. Aulas práticas do curso em um clube noturno de SP. No Youtube há centenas de filmes ensinando estas abordagens, com milhares de visualizações, muitos exibindo os rostos das meninas. Além dos sites que vendem os cursos, existem assim como fóruns de discussão onde os “pegadores” se gabam de tuas conquistas, propõem desafios e trocam experiência - leitura não recomendada a quem tem estômago fraco. Aliás, leitura não recomendada em conjectura alguma.


  1. Meia volta - Tiro-tora
  2. Faça uma academia
  3. É incapaz de moldar mensagens
  4. 19/06/2009 - 10h43 - O Que Rola
  5. 61 trinta e cinco "De Volta Ao Jogo"
  6. Você não consegue segurar uma calúnia eternamente

“É necessário se posicionar bem próximo da criança, para ter ‘fisicalidade’. No momento em que você regressar deste modo perto dela pra falar, ela vai notar um incômodo, não vai? O que é esse desconforto? Dr. Zerbini, O Mago Do Coração incômodo é tensão sexual. Ela eventualmente vai percorrer afim de trás. Continua conversando e depois chega perto de novo” ouviria o repórter Caio Costa ao longo do bootcamp (treinamento PUA). “Se a mulher recuar, o homem progride. Comunidade De Judeus Pela Capital Da Síria Resiste A Desaparecimento /p>

Se ela não se misturar, quer ser beijada. Se a guria não for mesmo que ou ameaçar chamar o segurança, não há pretexto para desistir. Cabe à mulher encerrar a abordagem. Mesmo que deixe claro que não está interessada, se a presença do homem a incomoda, é ela quem precisa se mover”, ensinava o instrutor.


Antes do nightgame, a dica para encorajar o assédio: “Não existe esse negócio de mulher ir com o objetivo de balada com o objetivo de se divertir. Mulher vai com o objetivo de balada com o objetivo de oferecer. Se quisesse se divertir ficava em casa lendo um filme com as amigas”. “Comparem o nível da mulherada em uma balada de 15 reais e pela balada de 150. Comparem o nível da mulherada em shopping luxuoso e em shopping descomplicado de periferia.



Eduardo assim como ensina a trazer mulheres pra sua moradia sem deixar clara a intenção. No assunto “Arrastando o centro para o abatedouro” ele diz: “O começo é não deixá-la desconfortável. Isto é: Eu não falo em ir para a minha casa jamais. Sou bem cara de pau. Simplesmente a levo, imediatamente planejando uma desculpa plausível para impedir o desconforto pela hora em que ela perceber para onde está indo”. O psicólogo e pesquisador Vitor Muramatsu, chama a atenção pro descolamento da realidade implícito nos ensinamentos: “O PUA se baseia na Programação Neurolinguística, que por si só prontamente é um câncer, uma semirreligião.


Ela faz um apanhadão de migalhas de teorias dos grandes mestres como Reich, Freud, mistura com Gestalt e hipnose e aplica pela reprogramação mental pra modelar um posicionamento, passar uma tinta. ] diz que pra ter sucesso é necessário repetir ‘eu sou o cara’, ‘eu sou foda’, ‘todas as mulheres querem ceder com o objetivo de mim’ pra fazer uma persona artificial. No momento em que diz ‘Sei que sou foda independente de como as pessoas reagem’ você tem uma dúvida com a conexão do feedback do real.


Ou você ignora ele ou você absorve e isso tem um efeito na sua personalidade, no seu comportamento”. E dá um exemplo: “Digamos que eu aborde a mulher da padaria e não dê correto. Ou eu absorvo aquilo ou eu blindo aquela rejeição. São duas posturas totalmente diferentes. A primeira é mais humana, dialética, contemplativa e estruturante, cria uma modificação real, te traz para o real e a outra não, você é um pirado.